Neste primeiro encontro a proposta foi de
experimentação. O oficineiro Leo Gorozito iniciou com uma explicação conceitual
sobre os instrumentos de percussão e o sistema de aprendizagem que seria
experimentado: a desconstrução do som para a compreensão de sua parte mais
simples, possibilitando um aprendizado do simples para a construção do mais
complexo.
Foram
feitas dinâmicas relacionadas ao ritmo e andamento, utilizando canos de PVC,
cobre e também bambus.
A segunda
parte da aula foi conduzida por Luciano, que iniciou com uma roda de percussão
corporal. Logo em seguida a turma se dividiu com instrumentos (alfaias,
xequerês, gonguês e agogô) e foi praticado o maracatu.
Para finalizar, foram
feitos grupos de cinco ou seis pessoas e cada equipe transpôs o que aprendeu do
maracatu para instrumentos mais acessíveis, como apitos, tamborins e caxixis.
"Foi
bastante proveitoso. Uma oficina pulsante. Fiquei emocionada quando toquei
xequerê, e a turma parece que escolheu bem os instrumentos também! Ficamos
harmônicos."
(Jessica Boieras, aluna do Instituto Brincante)
"Estou
saindo da oficina FELIZ! Esperando com ansiedade o próximo encontro.
Batucar faz parte da natureza humana. Quem nunca tamborilou com os dedos numa
mesa? Nesse encontro, com a proposta de reduzir, dividir o todo em pequenas
partes, consegui tocar ritmos que antes apreciava só com os olhos. Hoje eu me
apreciei! Eu toquei!"
(Clarissa Almeida dos Reis, aluna do Instituto Brincante)
A “Oficina para Inserção dos Ritmos Brasileiros na Educação” será
feita toda última terça-feira do mês, lembrando que cada encontro
será independente um do outro, sendo necessário fazer inscrição a cada mês.
Acompanhe a programação de comemoração dos 20 anos do Instituto Brincante e
participe!
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